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Professora acusada de agredir criança de 4 anos é afastada de escola

A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) informou que a professora temporária acusada de agredir uma aluna de 4 anos (foto em destaque) foi desligada da escola onde trabalhada e voltou ao banco de profissionais com contratos temporários da pasta.

A medida, que se deu de forma preventiva, decorreu da denúncia de uma mãe à direção de uma escola pública no Riacho Fundo 2, após ver a filha chegar em casa com hematomas no pescoço.

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A mãe fez o boletim de ocorrência depois que a filha, de 4 anos,  chegou com alguns hematomas no pescoço.

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Mãe denuncia professora de escola pública por agredir filha de 4 anos

Reprodução

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A mãe fez o boletim de ocorrência depois que a filha, de 4 anos,  chegou com alguns hematomas no pescoço.

Reprodução

A responsável pela criança registrou ocorrência na 29ª Delegacia de Polícia (Riacho Fundo) nessa segunda-feira (28/4) e denunciou a professora de agredir a menina.

A SEEDF informou que acompanha de perto os desdobramentos do caso, colabora com as autoridades competentes e, por meio da corregedoria, vai apurar os fatos “rigorosamente, em conformidade com a Instrução Normativa nº 2/2021 da Controladoria-Geral do Distrito Federal”.

Relato da criança

Ao buscar a filha no colégio, a mãe percebeu que a filha estava com machucados no pescoço e perguntou à criança o que tinha acontecido.

A aluna relatou que uma professora teria puxado a pele do pescoço dela: “‘Tá’ doendo. Eu chorei”, completou. À mãe a direção da escola informou que apuraria os fatos e daria retorno à família.

Ainda no colégio, a responsável pela menina encontrou a mãe de outra aluna, cuja filha teria dito que viu a educadora segurar o pescoço da colega. A agressão supostamente ocorreu no refeitório da escola.

Ouça o relato da mãe:

Preocupada com a situação, a mãe denunciante procurou outras famílias de crianças, em um grupo de WhatsApp, contou o que teria acontecido com a filha e descobriu que a mesma professora teria beliscado a orelha de um menino. Em outra ocasião, esse estudante teria voltado para casa com arranhões, segundo os relatos obtidos.

O caso segue sob apuração da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

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