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Líder do PL vê “jogo de cena” após Messias se opor a decisão de Gilmar

Líder do PL no Senado Federal, Carlos Portinho classificou como “jogo de cena” o parecer emitido pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, contrário à decisão de Gilmar Mendes que estipula que apenas o procurador-geral da República tem competência para iniciar processos de impeachment contra ministros do STF.

Questionado pela coluna nesta quinta-feira (4/12), Carlos Portinho respondeu: “Vejo jogo de cena e teatro. Um levanta a bola para o outro cortar. Isso é conhecido no esporte. O STF e seus amigos da PGR e da AGU estão brincando com o Senado. Por isso, chegou a hora de o Senado dar um basta nisso. Espero que o presidente [do Senado] Alcolumbre se posicione de forma duríssima sobre todo esse ‘engana que eu gosto’ e esse jogo de cena”.

O AGU Jorge Messias
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O AGU Jorge Messias

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

O ministro do STF Gilmar Mendes
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O ministro do STF Gilmar Mendes

KEBEC NOGUEIRA/ METRÓPOLES @kebecfotografo

Presidente do Senado, Davi Alcolumbre
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Presidente do Senado, Davi Alcolumbre

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

Para o líder do partido de Bolsonaro, Messias tenta se cacifar junto a senadores em busca de votos para ser aprovado para a vaga de Luís Roberto Barroso no STF. O presidente Lula indicou o atual ministro-chefe da AGU em novembro, mas a data da sabatina no Senado foi adiada e segue indefinida.

Em seu parecer, Messias defendeu a legitimidade popular para a apresentação, por qualquer cidadão, de denúncias por crime de responsabilidade para a abertura de processos de impeachment contra magistrados da Suprema Corte.

PL e PT criticam decisão do STF

Messias se manifestou porque, na decisão liminar que alterou a Lei de Impeachment, Gilmar Mendes determinou que a Advocacia-Geral da União se posicionasse sobre o tema.

No Senado Federal, a iniciativa de Gilmar conseguiu unir o Parlamento. O ministro recebeu críticas do chefe da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil), de políticos de oposição como Flávio Bolsonaro (PL), e do líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (PT).

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